CICLO DE CONFERÊNCIAS «MUSEUS, EXPOSIÇÕES E A AMPLITUDE DA REALIDADE»

Tipo: Conferência

Local: Zoom

Data: 17 maio 2021 24 maio 2021

17 MAIO 2021

14H30 (GMT +00:00 | LISBOA)

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/85446896031

 

CURADORIA E REVISÃO HISTÓRICA: UM POSICIONAMENTO DIANTE DAS URGÊNCIAS SOCIAIS

Marcelo Campos

 

Nasceu, vive e trabalha no Rio de Janeiro. É professor associado do Departamento de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da UERJ. É curador do Museu de Arte do Rio. Foi diretor da Casa França-Brasil entre 2016 e 2017. É professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e membro dos conselhos do Museu do Paço Imperial (RJ) e do Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea (RJ). É doutor em Artes Visuais pelo PPGAV da Escola de Belas Artes da UFRJ (2005). Desenvolveu tese de doutorado sobre o conceito de brasilidade na arte contemporânea. Possui textos publicados sobre arte brasileira em periódicos, livros e catálogos nacionais e internacionais. No livro "Escultura Contemporânea no Brasil: reflexões em dez percursos" (Salvador: Editora Caramurê, 2016), Campos revê suas análises e inclui parte significativa da produção moderna e contemporânea brasileira em um levantamento de mais de 90 artistas. Desde 2004, realiza curadoria de exposições em diversas instituições no Brasil, dentre as quais são destacadas algumas a seguir.

As matrizes africanas e afro-brasileiras são pesquisadas em exposições como "Bispo do Rosário, um canto, dois sertões", no Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea, em 2015; "Orixás", Casa França Brasil, 2016; "O Rio do Samba: resistência e reinvenção", Museu de Arte do Rio (MAR), 2018, junto com Evandro Salles, Nei Lopes e Clarissa Diniz; “Casa Carioca”, junto com Joice Berth, em 2021, no Museu de Arte do Rio (MAR). Em 2018, uma grande exposição atualizou o mapeamento da região Nordeste do Brasil, incluindo pesquisa e trabalho de campo em todos os estados da região, junto com os curadores Clarissa Diniz e Bitú Cassundé, resultando na exposição À Nordeste, mostra de grande porte no Sesc 24 de maio, em São Paulo. Atualmente, coordena pesquisas sobre artistas afrodescendentes no Projeto de extensão "Arte e Afrobrasilidade".

 

18 MAIO 2021

10H (GMT +00:00 | LISBOA)

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/86048435062

 

LA MUSEOLOGÍA TOTAL: LA REALIDAD NO TIENE FECHA DE CADUCIDAD

Hernán Crespo Bermejo

 

Arquitecto por la Universidad Central del Ecuador. Estudios de postgrado en Arquitectura y Energía, en la ETSAB de la Universidad Politécnica de Catalunya, España.

A partir de 1994 trabaja en la Fundación ”la Caixa” donde se especializa profesionalmente en programación arquitectónica y museografía. Ha elaborado los programas para los museos de ciencia (CosmoCaixa, Barcelona y Madrid) y los centros culturales (CaixaForum, Barcelona, Madrid, Zaragoza y Sevilla), realizando, además, el seguimiento del proyecto arquitectónico y su implementación y supervisado las obras para la adecuación de los edificios del Palau Macaya y la Fundación de la Esperanza. Ha dirigido el Departamento de Exposiciones de Ciencia y, desde la Unidad de Consultoría para Proyectos Externos de la FLC, ha elaborado los programas de arquitectura y museografía para el Teatro Museo de la Antártica del Instituto Antártico Chileno (Chile), del Museo del Medio Ambiente del Ayuntamiento de Lleida (España), del Museo del Bosque del Ayuntamiento de Sant Celoni (España), de Arkimedeion (Museo de Arquímedes) para Agorasophia (Italia), el Jardín Botánico y Zoo de Bamako del AKTC (Mali), el Museo del Tiempo para el Ministerio de Educación y Ciencia (Uruguay) y la Galeria da Biodversidade para la Universidad de Porto, entre otros.

Actualmente es Jefe del Departamento de Producción de Exposiciones de la Dirección de Cultura y Ciencia de la FLC.

Como especialista en museografía y programación arquitectónica ha intervenido en proyectos para el Aga Khan Trust for Culture (Suiza), la Qatar Museums Authority (Qatar), la Nueva Biblioteca Alejandrina (Egipto), el Comité Olímpico Español (España), el Centro León Jimenez (República Dominicana), el Museo Etnológico (Barcelona, España) y la Real Maestranza de Caballería (Sevilla, España).

 

24 MAIO 2021

10H (GMT +00:00 | LISBOA)

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/84723723010

 

EXPOR SOM EM MUSEUS: HISTÓRIA E PRÁTICAS RECENTES

Alcina Cortez

 

Curadora e produtora de exposições desde 1996, desempenhou funções na Fundação Calouste Gulbenkian e na Expo’98. É licenciada em Musicologia (1992), pós-graduada em Estudos de Música Popular (2011), Estudos Acústicos e Sonoros (2019) e mestre em Etnomusicologia/Museologia (2014). Encontra-se a concluir o seu doutoramento Communicating Through Sound in Museums Exhibitions: Unravelling a Field of Practice sob a orientação da Prof. Salwa Castelo-Branco.

Adotando uma perspetiva interdisciplinar (Museologia, Estudos de Som, Etnomusicologia, Estudos Sensoriais e Semiótica Social), dedica-se ao estudo das potencialidades expressivas do som enquanto elemento narrativo para construção de exposições museológicas. Com o seu trabalho, pretende contribuir para uma prática museológica mais eficaz centrada numa estratégia comunicativa multissensorial.

A sua investigação tem-se traduzido na publicação de diversos artigos para revistas como a CuratorPopular Music e Sound Studies. É autora do blog objectsofsound.com

 

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ORGANIZAÇÃO:

Uc Projeto, Espaço e Comunicação em Museus

Curso de Mestrado em Museologia

Citcem – Centro De Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»

Faculdade de Letras da Universidade Do Porto

 

https://www.facebook.com/museusexposicoesamplituderealidade 

Ficheiros

CARTAZ